No jornal New York Times, relata Miguel Helft que o YouTube está negociando com grandes estúdios de Hollywood sobre um acordo que permitiria que o serviço de vídeo, filmes na web para recurso de fluxo-metragens (stream) para os usuários, a uma taxa:
Se um acordo for alcançado, seria uma grande mudança para o YouTube, que foi largamente oferecido conteúdo gratuito bancado por publicidade. Seria também colocar o YouTube, que é propriedade do Google, em concorrência direta com os serviços da Netflix, Amazon ea Apple, que permitem aos usuários comprar ou alugar filmes online em seus computadores.
O YouTube, que já oferece alguns filmes mais antigos gratuitamente em seu site, está falando com a Lions Gate Entertainment, Sony e Warner Brothers sobre como fazer títulos mais recentes disponíveis no site.
Se um acordo for alcançado, seria uma grande mudança para o YouTube, que foi largamente oferecido conteúdo gratuito bancado por publicidade. Seria também colocar o YouTube, que é propriedade do Google, em concorrência direta com os serviços da Netflix, Amazon ea Apple, que permitem aos usuários comprar ou alugar filmes online em seus computadores.
O YouTube, que já oferece alguns filmes mais antigos gratuitamente em seu site, está falando com a Lions Gate Entertainment, Sony e Warner Brothers sobre como fazer títulos mais recentes disponíveis no site.
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