Após a catástrofe que ocorreu no Haiti, um terremoto no dia 12 de janeiro, os noticiários mudaram o rumo das notícias sobre o assunto. Antes, uma completa descrição da magnitude da destruição, um apelo a ajuda rápida dos países em condições de prestar qualquer tipo de socorro como: dinheiro, comida, água e força de resgate. Agora, os noticiários publicam um conflito de interesses dos países que estão ajudando, em especial o Brasil, EUA e França.
Algumas figuras públicas indagaram qual a real ajuda dos Estados Unidos, por enviarem um número quantitativo de soldados armados ai país em crise, o Brasil ficou enciumado com o controle dos EUA do aeroporto e a presença dos soldados em áreas de atuação do exército brasileiro, entre outras críticas do país a relevância das doações em dinheiro dos países considerados ricos.
Após esta mudança de sentido começo a racionalizar se realmente os países ali fazem um papel solidário, se realmente existem países benevolentes. A atual situação deixa margem a uma conclusão que o Haiti virou uma mera estratégia de marketing, como aquelas estratégias realizadas pelas empresas comerciais, para criarem uma imagem de empresa com consciência social, mas que na verdade querem apenas vender mais e mais.
Algumas figuras públicas indagaram qual a real ajuda dos Estados Unidos, por enviarem um número quantitativo de soldados armados ai país em crise, o Brasil ficou enciumado com o controle dos EUA do aeroporto e a presença dos soldados em áreas de atuação do exército brasileiro, entre outras críticas do país a relevância das doações em dinheiro dos países considerados ricos.
Após esta mudança de sentido começo a racionalizar se realmente os países ali fazem um papel solidário, se realmente existem países benevolentes. A atual situação deixa margem a uma conclusão que o Haiti virou uma mera estratégia de marketing, como aquelas estratégias realizadas pelas empresas comerciais, para criarem uma imagem de empresa com consciência social, mas que na verdade querem apenas vender mais e mais.
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